Depois de uma postagem tensa como a que ficou abaixo, que, curiosamente, recebeu um comentário e nada mais, preciso descansar antes de cumprir o que prometi em uma conversa igualmente tensa em outro e mais afamado blog. Bem, prometi apresentar sistematicamente (e eu não sou bom nisso) a distinção entre Lei e Evangelho segundo uma linha de pensamento teológico pouco divulgada por aí, mas muito tradicional e bem consolidada em seu próprio meio. Vou fazê-lo. Mas preciso, como disse, de um intervalo. Daí, escutando uma música aqui e outra ali, acabei esbarrando com a tal Laurindinha. Tem música em que ela está otimista e feliz.; noutras, se assombra na depressão. Mas, quem é essa tal Laurindinha que tanto povoa as músicas tradicionais portuguesas? Vê, também no descanso surgem problemas. Acabei suspeitando que poderia ser parente de longe da Moreninha, que cá deste lado menos civilizado do Atlântico, frequentava várias composições espalhadas pelo sertão. Será? Dá pra fazer DNA de verso de música?
Enfim, divirta-se comigo, ouvindo música diversa das que costuma ouvir:
Bom demais, né não?
Só não é melhor porque cá nos faltam os quitutes, queijos e outras delícias de além mar!
Como eu gostava de estar lá nessa praça! (Hehehe, na terra dos gajos eles dizem assim, e não "gostaria", como fazemos aqui.)
Abraço,
Cesar
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