Aproximando-se o Natal, tudo faz pensar naquele que é o maior presente que o ser humano pode receber, mas que muitos têm rejeitado. Alguns o rejeitam por soberba, racionalismo exacerbado ou coisa do tipo. Outros, contudo, o rejeitam porque não receberam a informação correta sobre ele. Conheceram uma versão equivocada, que recebia o mesmo nome. Souberam de um Jesus que, segundo os pregadores, os amava, mas que não fazia muito por elas. Um Jesus que não trazia perdão, paz e salvação, mas somente mais encargos, responsabilidades, bugingangas e pendengas mil.
Coisa parecida aconteceu ontem aqui em casa. Uma família de amigos veio passar a tarde e prosear. Tomaram o café da tarde conosco (Com bolo de fubá e pão de queijo, pois aqui é Minas, uai! E eles são capixabas). O tempo passou e o sol fez que queria se esconder. Então, nós os convidamos para jantar conosco. Dissemos que facilmente prepararíamos um macarrão bem bom. Muito prontamente se recusaram. Acontece que trazem na memória uma experiência recente de um macarrão terrível que comeram. Eu também me lembro, porque dele também compartilhei na ocasião. Uma coisa assim... grudenta e indefinida. Não foi culpa de quem o preparou, mas da falta de recursos. Sejamos justos! Mas os três amigos que conosco estavam ontem nem quiseram saber. O trauma foi grande demais. E recusaram. Talvez não tenhamos feito a propaganda devida. Não sei. Uma pena, pois a prosa ia bem. E o macarrão não ficou grudado. Na verdade, foi a primeira vez que preparei uma pasta di grano duro vinda da Itália (primeira vez que comprei, pois achei em boa promoção). O resultado foi um penne rigate com molho de atum. Cheguei à conclusão de que o preço um pouco mais alto dessa massa importada faz sentido. A textura é mais firme que a das massas produzidas aqui no Brasil. E o amido que solta é bem menos. Não fica grudado mesmo.
Acho que eles vão ler e ver o que perderam aí na foto de cima. Mas muitos que recusam o verdadeiro Cristo, julgando que aquele que lhe apresentaram alguma vez é ele mesmo, não acham quem lhes torne a oferecer o Presente de modo claro, honesto e transparente. Uma pena.
Neste Natal, tente falar do Presente de modo coerente com a Palavra. E se você ainda não o conhece assim, não se feche completamente para ele, pois se você soubesse o que está perdendo...
Um abraço,
Cesar